Objectivos de Desenvolvimento do Milénio - Iniciativas Nacionais

Foto: Copyright © Pedro BL 2006

A Millennium Declaration / Declaração do Milénio foi assinada em 2000 por 189 chefes de Estado e de Governo, conduzindo à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento específicos, a alcançar entre 1990 e 2015. Estes objectivos chamam-se Millennium Development Goals / Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e são, resumidamente, os seguintes:

1 - Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome.
2 - Alcançar o ensino primário universal.
3 - Promover a igualdade entre os sexos.
4 - Reduzir em dois terços a mortalidade de crianças.
5 - Reduzir em três quartos a taxa de mortalidade materna.
6 - Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves.
7 - Garantir a sustentabilidade ambiental.
8 - Criar uma parceria mundial para o desenvolvimento.

Passaram-se mais de 5 anos e os líderes políticos continuam a não cumprir as suas promessas. Por isso, a campanha “Pobreza Zero” apela à sociedade portuguesa para que se mobilize, actue e pressione os líderes políticos, e exija, como primeiro passo para a erradicação da pobreza, o cumprimento dos ODM.
A campanha “Pobreza Zero” propõe, nomeadamente, que os portugueses juntem a sua voz aos esforços mundiais que procuram unir meios e vontades no sentido de erradicar a pobreza extrema, e que coloquem uma banda branca - símbolo internacional da luta contra a pobreza - no pulso, no braço, no cabelo, no espelho retrovisor do carro ou na varanda de casa.
Empenhado em contribuir para a divulgação e prossecução dos ODM por parte do sector privado, o GRACE levou 40 empresas a assinarem uma Carta de Compromisso para com os ODM, numa Gala realizada em Outubro de 2005, que reverteu precisamente a favor da "Pobreza Zero". Actualmente, o website do GRACE disponibiliza, entre outros, um documento intitulado "As Empresas e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio", que adapta à realidade portuguesa uma publicação do Instituto Ethos (Brasil), orientada para a disseminação dos ODM junto de empresários e gestores, com referência a alguns casos concretos.

Aconselhamento Ético e Filosófico

A Associação Ten-Chi International -
Honbu Dojo TenChi (Sintra) recebe a
18 de Março o Prof. Doutor António Fragoso Fernandes, membro da Associação Portuguesa de Aconselhamento Ético e Filosófico (APAEF), para uma conferência intitulada
"O Aconselhamento Ético e Filosófico".

5º Encontro de Comunicação da ESTA

O blog "Comunicar a direito" divulga o programa do 5º Encontro de Comunicação da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA) que decorre nos dias 8, 9 e 10 de Março, em torno dos “Novos Rumos da Comunicação”.
O último painel de dia 10 debruça-se sobre a temática "Responsabilidade Social: Comunicação ou Intervenção?". Moderado por Luís Nunes, este painel conta intervenções de Ricardo António (Companhia do Texto), Maria Vasconcelos (Sair da Casca), Mário Ribeirinho (Delta), Célia André (GRACE) e Ana Bela Pereira da Silva (APEE).

Lançamento de Livro

A Câmara Municipal de Caminha (CMC) promove o lançamento do livro
"As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas".
O 1º Seminário que a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) realiza em 2006 para reportar o trabalho das Comissões Técnicas de Responsabilidade Social (CT RS 164) e Ética Empresarial (CT EE 165) decorre em Braga a 9 de Março, e o lançamento do referido livro tem lugar no dia seguinte (10 de Março) pelas 21:00, na Biblioteca Municipal de Caminha.
É caso para dizer que o Minho está na linha da frente no que se refere à divulgação dos últimos desenvolvimentos da cidadania empresarial no nosso país. Em boa hora!
O livro "As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas" resume uma investigação desenvolvida entre 2003 e 2005, em torno do papel que as Relações Públicas (RP) desempenham na Responsabilidade Social das Empresas (RSE) em Portugal. Na sua vertente prática, o livro inclui um estudo da opinião de estudantes, docentes e profissionais de RP de empresas que actuam no país e case-studies de seis dessas empresas, de entre as quais, duas são agências de comunicação.
A apresentação desta obra em Caminha conta com a presença da autora e de representantes da CMC, editora e Escola EB 2,3+S de Caminha (o livro é, aliás, dedicado a
Ana Paula Vide, de quem a autora foi aluna nessa instituição de ensino). A iniciativa decorre da aposta que a CMC faz na promoção de autores que, como Cláudia Vau, estão ligados àquele belíssimo concelho do Alto Minho.
A autora agradece, reconhecida, e convida todos os seus ex-professores, colegas e amigos do Norte a estarem presentes nesta apresentação.

A caminho da ISO 26000...

«A integração da RSE na estratégia empresarial implica a identificação de boas práticas empresariais e o acompanhamento da sua evolução. Se em termos macroeconómicos, a inexistência de indicadores extra-económicos no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) limita o rigor da avaliação do nível de progresso e bem-estar (que não decorrem apenas das transacções monetárias), a prestação sócio-ambiental das empresas pode ser aferida pelas mesmas e usada para complementar e corrigir os indicadores económicos da sua actividade. A avaliação é também essencial para que a comunicação da RSE seja verdadeiramente relevante e esclarecedora.
Sendo mais descritiva que outras matérias, a RSE pode [...] ser “medida” por apelo a matrizes de referência que especificam as áreas e os tipos de actuação. Existem vários critérios de desempenho socialmente responsável e alguns deles prevêem mesmo a emissão de certificados de conformidade, à semelhança dos sistemas de gestão ambiental e da qualidade propostos pela Organização Internacional para a Normalização (International Standatization Organizacion) [...]. É o caso da Social Accountability 8000 (SA 8000), que é norma internacional de RSE de maior difusão.
Quando friamente comparados com a SA 8000, os sistemas da qualidade, ambiente e HSST têm uma maior adesão relativa. Segundo a Associação Portuguesa de Certificação (APCER), em 2003 existiam já 66.070 certificações pela ISO 14001, havendo em Portugal um total de 404 (dados de Abril de 2005), enquanto que pela SA 8000 ainda só existem 572 entidades certificadas, três das quais em território nacional - Delta, DHL e TNT - e mais uma em auditoria. Ainda assim, as certificações em qualidade, ambiente e HSST devem perspectivar-se como etapas no caminho para a RSE já que, por um lado, tais matérias são, elas próprias, questões de RSE e, por outro, existem cada vez mais preocupações relativas à RSE, enquanto área de certificação específica. De facto, o Sistema Português da Qualidade (SPQ) inclui subcomissões de Ética (SPQ 164) e RSE (SPQ 165) e a ISO está actualmente a preparar um guia orientativo sobre RSE (ISO 26000), que deverá ser lançado no ano de 2008 [...].» (in "As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas").
Na verdade, a delegação portuguesa do Instituto Português da Qualidade/Organismo de Normalização Sectorial-Associação Portuguesa de Ética Empresarial (IPQ/ONS-APEE) integra o Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO, que está a desenvolver a futura norma de Responsabilidade Social - a ISO 26000. E é para dar conta do seu trabalho e recolher contributos de todos os stakeholders, que a APEE promove, na qualidade de ONS, a terceira reunião do Fórum de Ética e Responsabilidade Social (na AIP, a 21 de Março pelas 14:30) e um Ciclo de Seminários sobre Ética e Responsabilidade Social.
Estão agendados os seguintes seminários:
- 9 de Março em Braga;
- 15 de Março em Aveiro (reagendado para dia 22);
- 22 de Março em Leiria;
- 30 de Março na Guarda;
- 5 de Abril em Évora;
- e 12 de Abril em Faro.

Walk the Walk

Publicado em Dezembro de 2005, o relatório Talk the Walk - Advancing Sustainable Lifestyles through Marketing and Communications - da Utopies, United Nations Environment Programme (UNEP) e United Nations Global Compact (UNGC) - resume estudos existentes, boas práticas, atitudes e comportamentos, colocando-os no contexto do sucesso dos produtos ecológicos e de estratégias de marketing sustentável.
Disponível para download no website do BCSD Portugal.

Fórum Nacional do Desenvolvimento Sustentável

O jornal Água&Ambiente e a About Blue organizam o Fórum Nacional do Desenvolvimento Sustentável – Como gerir os nossos recursos a 7, 8 e 9 de Março no Altis Park em Lisboa.
Esta iniciativa visa, entre outros objectivos, oferecer uma plataforma para que Estado, empresas e sociedade civil se reúnam para trocar conhecimentos, experiências e melhores práticas económicas, sociais e ambientais, e promover a reflexão e o debate sobre a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) com os diversos stakeholders, enquadrando-a na revisão da Estratégia Europeia de Desenvolvimento Sustentável.
O Fórum Nacional do Desenvolvimento Sustentável destina-se a administradores e gestores de topo dos sectores privado e público; a responsáveis de qualidade, ambiente e outras áreas funcionais das empresas e organizações; a docentes; a universitários; e a organizações não-governamentais (ONG).

Como Estruturar Decisões Sustentáveis?

O BCSD Portugal, a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e a Fundação Calouste Gulbenkian apoiam o curso "Como Estruturar Decisões Sustentáveis? – A análise de sistemas na melhoria do desempenho organizacional". Organizado pelo Clube de Roma, com a colaboração do Centro Ecoman, o curso decorre a 20 de Março, na Gulbenkian (Lisboa), mas dado o seu carácter único e número limitado de participantes (25), as inscrições só são aceites até 17 de Fevereiro.
Este curso dirige-se às empresas (gestores de topo e quadros funcionais de gestão) e aproveita a presença em Portugal do Professor Dennis Meadows, especialista internacional de sistemas dinâmicos e co-autor de Limits to Growth (1972), uma publicação traduzida em mais de 30 línguas e recentemente actualizada.
O objectivo do curso é a promoção das aptidões dos participantes para uma análise de sistemas que contribua para decisões mais eficientes no contexto empresarial.

Os Apoios do PRIME para o Sector Ambiental

Estão abertas até 17 de Fevereiro as inscrições para dois workshops de entrada livre, subordinados ao tema “Apoios do PRIME para o Sector Ambiental”, promovidos pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI), em parceria com a Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais (APEMETA).
Estes workshops visam informar o sector empresarial ambiental sobre os sistemas de incentivos a que poderão concorrer.
Os oradores são altos representantes do IAPMEI e abordam as seguintes medidas do PRIME:

- SIPIE – Sistema de Incentivos a Pequenas Iniciativas Empresariais;

- SIME - Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial;

- SIME Internacional – Sistema de Incentivos à Modernização da Economia – Desenvolvimento Internacional;

- SIME I&DT - Sistema de Incentivos à Modernização da Economia - Investigação e Desenvolvimento Tecnológico;

- SIED - Sistema de Incentivos à Economia Digital.

As Sessões de Trabalho decorrem sempre a partir das 14:30, tendo lugar a 22 de Fevereiro na Direcção Geral de Economia Norte (Porto) e a 24 de Fevereiro no Auditório do Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ), que fica situado no Taguspark, em Porto Salvo (Oeiras).

Seminário de Investigação Bem Comum: Público e/ou Privado

O Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) divulga a 5ª sessão do Seminário de Investigação Bem Comum: Público e/ou Privado, intitulada “O Conceito Económico de Bem Público".
Esta sessão decorre no dia 16 de Fevereiro pelas 18:00, no Auditório do ICS-UL e é apresentada pelo Prof. Dr. Paulo Trigo, com comentários do Prof. Dr. José Tavares e do Prof. Dr. José Maria Castro Caldas. A coordenação científica está a cargo de Luísa Schmidt, Maria Eduarda Gonçalves e João Pato.
A entrada é livre.

Workshop de Sensibilização para a Responsabilidade Social e Desenvolvimento Responsável

A Sair da Casca promove, em colaboração com o BCSD Portugal e a AIP, um Workshop de Sensibilização para a Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável a 14 e 21 de Fevereiro (respectivamente, em Lisboa e no Porto).
Tendo em vista a disseminação da responsabilidade social (RS) junto dos gestores enquanto ferramenta de gestão empresarial, este workshop fornece os conceitos-chave e os benefícios da RS, apresenta os primeiros passos para iniciar uma estratégia de RS na empresa e explica os contributo da comunicação como pilar de qualquer estratégia de RS, servindo ainda para apresentação de alguns estudos de caso.
O workshop recorre a metodologias comportamentais e interactivas, através dum jogo exclusivo e inovador para realizar em equipa.

Em Bruxelas...

A Direcção-geral do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades da Comissão Europeia promove em Bruxelas conferências de entrada livre sobre Responsabilidade Social das Empresas (RSE):
- RSE na Europa alargada (CSR in Enlarged Europe), a 20 de Fevereiro,
- Relatórios Responsáveis (Responsible Reporting), a 3 de Abril de 2006.
A primeira conferência é organizada conjuntamente com o Banco Mundial e examina a RSE nos novos estados-membros, divulgando as condições e dinâmica da RSE que é praticada nesses países, quer por parte das multinacionais, quer por parte das empresas nacionais.
A segunda conferência, organizada em associação com os European Sustainability Reporting Awards (ESRA), debruça-se sobre os últimos desenvolvimentos verificados ao nível dos Relatórios de RSE. A perspectiva dos stakeholders é abordada em ambas as conferências.
A participação nestes eventos exige registo prévio.
Seguem-se as conferências CSR & Governance, a 15 de Maio; SRI, Trade-Unions & Churches, a 26 Junho; CSR & Diversity, a 13 Novembro e CSR & Consumer Tests, a 18 Dezembro de 2006 (todas em Bruxelas).

Agenda 21 no Baixo Alentejo

A Câmara Municipal de Beja, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR - Alentejo), o Instituto Politécnico de Beja (IPB - Centro Vasco da Gama), a TTerra e a Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), promovem um seminário sobre a Agenda 21 neste início de ano, que a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou Ano Internacional dos Desertos e Desertificação.
O seminário "Agenda 21 no Baixo Alentejo", que decorre mais precisamente a 16 de Fevereiro, tem uma sessão plenária, onde se focam os "Desafios da Agenda 21", e dois workshops sobre "Processos Participativos" e "Planos de acção".
Para mais informações, contacte a Dra. Graça Silva (IPB - Centro Vasco da Gama) ou a Arq.ª Paisagista Helena Abelha (TTerra).
As inscrições para este seminário estão abertas.

Clipping II: Bill Gates e o Plano Tecnológico

«BILL GATES VEM A LISBOA»
[Vd. TVI a 20 de Janeiro]

«BILL GATES "APROVEITADO" PARA O PLANO TECNOLÓGICO»
[Vd. capa e secção de Economia do
Diário de Notícias de 31 de Janeiro]

«SÃO BILL GATES
Quer queiramos, quer não, o modelo de desenvolvimento industrial ganhou novos pressupostos nas últimas décadas. O segredo dos processos produtivos contemporâneos passa pelas tecnologias de informação. Em todos os sectores produtivos, mesmo nos tradicionais, como a agricultura, são as ferramentas da sociedade da informação que possibilitam mais e melhor valor acrescentado.
Demorámos muitos anos a convencermo-nos de que a sociedade da informação é bastante mais do que uma retórica para entreter audiências. Demorámos tempo de mais a perceber que o nosso atraso não é um problema de falta de subsídio ou de estrada. É um problema, antes de mais, de falta de conhecimento. Hoje, esta constatação tornou-se uma evidência, o que é desde logo um pequeno avanço. Mas, obviamente, não chega.
A competição internacional é tão forte e tão cruel que não nos resta outra escolha senão o desenvolvimento acelerado. É preciso generalizar infra-estruturas tecnológicas, como é o caso dos acessos à Internet de banda larga. É preciso formar, acrescentar conhecimento, aprender o mais rapidamente possível. E é preciso também ligar as universidades e os centros de investigação às empresas, sobretudo às pequenas e médias empresas. Estabelecer redes que facilitem a nossa integração global é o desafio sem alternativa que temos pela frente.
A visita do fundador da Microsoft a Portugal para apadrinhar o Plano Tecnológico insere-se neste desafio tão urgente como ambicioso. Bill Gates é uma das imagens mais fortes da sociedade do conhecimento. Representa a inovação, a tecnologia e um negócio que moldou o mundo. Ao vê-lo em Portugal, condecorado à chegada pelo Presidente da República, associado a 19 projectos e à formação de um milhão de portugueses em tecnologias de informação, parece um santo milagreiro que nos vai retirar da infoexclusão.
Recuperar o tempo perdido é uma tarefa tão gigantesca que tendemos a acreditar em milagres. Bill Gates não vai converter-nos em bites e bytes com um simples toque na tecla do enter. Talvez a nossa enorme capacidade de adaptação a novas tecnologias e a vontade de nos superarmos acelerem a mudança. Há projectos inovadores com marca portuguesa de que já nos podemos orgulhar. Falta que o Estado dê o exemplo se desburocratize, se agilize e ajude a estender a rede entre a inovação, a produção e a exportação. O braço dado de Bill Gates ao Governo, mostrado com bom marketing, não faz milagres, mas abre caminhos inteligentes para o desenvolvimento de Portugal. Mas o essencial passa pelos cidadãos e pelas empresas. Oxalá saibamos estar à altura das oportunidades.» [Editorial do Diário de Notícias de 1 de Fevereiro]

«GOVERNO ASSINA ACORDO COM MICROSOFT PARA 18 INICIATIVAS» [Lusa apud jornal Metro de 2 de Fevereiro]

«BILL GATES: "A EDUCAÇÃO VAI CONDICIONAR O QUE SOMOS, MUITO MAIS DO QUE A GEOGRAFIA"» [Vd. jornal Público de 1 de Fevereiro]

«BILL GATES DIZ QUE "SOFTWARE É O ELEMENTO CHAVE" PARA O FUTURO» [Vd. Jornal de Negócios de 1 de Fevereiro de 2006]